segunda-feira, 14 de junho de 2010

Apple trabalha em melhorias para aprimorar a vida útil de SSDs em Macs

Nos MacBooks mais recentes com suporte a SSDs (solid-state drives), alguns usuários notaram a presença de uma especificação curiosa sobre esses drives ao abrir a Visão do Sistema (System Profiler) no Mac OS X. Ao selecionar o dispositivo SATA que corresponde a um SSD, é possível encontrar a informação “TRIM Support”, que nos atuais computadores certamente não é suportada.


TRIM corresponde a uma tecnologia que deverá ser importante para o futuro de computadores com dispositivos de armazenamento em estado sólido, mas que infelizmente não é bastante explorada por fabricantes até hoje. O que ela faz é impedir que eles percam velocidade de leitura/escrita com o tempo, conforme arquivos são adicionados e apagados constantemente pelos usuários.

Com ela, blocos de armazenamento internos são instantaneamente apagados assim que os arquivos presentes são excluídos, permitindo que os computadores recebam novas informações de forma mais eficiente e sem perda gradual de desempenho. A tendência é que SSDs migrarão dos notebooks para os desktops no futuro, então aprimorar o funcionamento deles neste momento é a atitude mais inteligente de empresas de tecnologia.

Além de MacBooks, Xserves também usam SSDs com drives onde o sistema operacional e aplicativos são armazenados por administradores de TI. Isso faz com que seus recursos obtenham melhorias de desempenho quando a velocidade de leitura/escrita de informações (sob a forma de caches ou outras informações temporárias em disco) for um diferencial.

Lançamentos: "Toy Story 3" brilha em semana fraca

Como de costume, a semana na qual acontece a E3, maior feira de games do mundo, realizada em Los Angeles, nos EUA, é fraca em termos de lançamentos.


De fato, o único do período com certa expectativa é "Toy Story 3", produção multiplataforma que acompanha a chegada do filme animação em computação gráfica aos cinemas. Além de permitir controlar os heróis Woody e Buzz Lightyear, o game oferece visual muito fiel ao longa-metragem e também opções de customização e criação de cenários e outros brinquedos.

Brasil reúne condições ideais para data centers verdes

A situação climática, geográfica e econômica do Brasil favorece a construção de uma nova geração de data centers – batizada de NGDC (Next Generation Data Center). Tratam-se de ambientes projetados para atender às exigências de um menor consumo de energia e de recursos naturais, respeitando ainda questões específicas de disponibilidade e de segurança.

O gerente sênior da consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC) e especialista em eficiência em TI, Norberto Tomasini, conta que já realizou uma série de estudos de viabilidade econômica dos projetos de NGDCs e o que mais chama a atenção é o fato do Brasil ter uma matriz energética mais limpa do que a maioria dos outros países.

Ele explica que, pelo fato de hoje a maior parte da energia utilizada em território nacional ser gerada em hidrelétricas, o índice de emissão de dióxido de carbono (CO2) por watt é mais baixo do que o contabilizado nos Estados Unidos, por exemplo, que usam como principais matrizes energéticas os combustíveis fósseis, como o carvão.


Sinal verde
A Vivo está entre as empresas que optaram pela construção de um data center baseado nesse novo padrão internacional. A operadora está na fase inicial de construção de um NGDC em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo.

Uma das peculiaridades é que deve ser o primeiro ambiente no Brasil a receber o selo internacional Leadership in Energy and Environmental Design (Leed), criado pela entidade norte-americana U.S Green Building Council (USGBC). O selo analisa os critérios de racionalização do espaço físico e de recursos, como o consumo de água e luz.

A PricewaterhouseCoopers inaugurou, no final do ano passado, em Atlanta (Estados Unidos), um data center sustentável com certificação Leed. E a consultoria já manifestou o interesse em replicar o modelo no Brasil. Segundo Norberto Tomasini, trata-se de um projeto que já está em análise.

Em paralelo, o gerente da PwC conta que está trabalhando, em conjunto com um grupo de brasileiros, para traduzir a certificação Leed para o mercado nacional. “Os primeiros data centers nesse padrão estão previstos para serem inaugurados neste ano”, detalha o especialista. Ele contabiliza que hoje existem pelo menos seis projetos de NGDCs que serão instalados no País entre 2010 e 2011, seguindo o padrão criado pela USGBC.

As empresas interessadas em construir esses data centers de nova geração precisam estar preparadas não só para atender às rígidas regras de construção e funcionamento, como também para uma boa base de recursos financeiros. A PwC revela que investiu 200 milhões de dólares para implementar o NGDC em Atlanta, homologado com a certificação Leed Silver.

Governo discutirá incentivos para set-top boxes


O Governo e Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos) irão se reunir em breve para discutir a possibilidade de criação algum tipo de incentivo à produção de set-top boxes para receber os sinais da TV digital brasileira. A discussão deve ser longa, uma vez que o Ministério da Fazendo ainda é reticente à redução de impostos, enquanto a Eletros pede isenção total de Cofins. O assessor especial da Casa Civil, André Barbosa, afirmou que é uma iniciativa inédita, visto que até agora as grandes fabricantes não haviam aceitado discutir a produção dos receptores externos. "É o timing do mercado. Eles queriam o retorno dos televisores com receptor built-in para a Copa. Agora já dá para começar a pensar em set-top boxes também", diz Barbosa.

Hoje a oferta de receptores no mercado se resume a poucos modelos, que custam aproximadamente R$ 400. A isenção fiscal seria capaz de reduzir aproximadamente 10% do preço. Contudo, a aposta do governo é que a própria indústria tenha interesse na fabricação e na redução do preço dos set-top boxes. Outro incentivador é a adoção do padrão de TV digital nipo-brasileiro nos países da América do Sul, o mercado potencial cresce expressivamente.

Usuários do Windows XP SP2 encaram fim de correções para o Internet Explorer

Segundo dados da Qualys, no último mês, aproximadamente metade de todos os computadores corporativos ainda usavam o Windows XP SP2.

Após a Microsoft confirmar que o Windows XP Service Pack 2 SP2 não receberá novas atualizações de segurança, muitos usuários ainda não se atentaram ao fato, já que as versões do Internet Explorer também não sofrerão correções, após 13 de julho.

Para continuar a receber atualizações de segurança do IE, os usuários devem atualizar para o Windows XP SP3, mudar para uma edição mais recente do sistema operacional, ou baixar manualmente as atualizações do navegador a partir do site da Microsoft. Este último, entretanto, não garante suporte a sistemas operacionais de edições antigas, assim, não há nenhuma garantia de que o IE para XP SP3 funcione corretamente em um SP2.

Segundo dados da Qualys, no último mês, aproximadamente metade de todos os computadores corporativos ainda usavam o Windows XP SP2.

A prática de associar as correções do navegador com o ciclo de vida do sistema operacional é uma política antiga da Microsoft.

No último dia 8 de junho, a companhia corrigiu seis falhas do IE6, e esta pode ter sido a última atualização, a menos que ela altere o hábito de lançar atualizações em meses alternados.

Como alternativa, os internautas podem usar outros navegadores como o Mozilla Firefox, Google Chrome ou Opera.

A Microsoft, já tinha anunciado durante este ano que iria aposentar esta versão do sistema operacional. O Windows XP SP3 terá suporte, provavelmente, até abril de 2014.

Uma máquina de escrever pode ser seu próximo teclado USB


Antes de jogar fora aquela máquina de escrever ou desmontá-la para aproveitar alguma peça, saiba que é possível transformá-la em um teclado USB compatível com a maioria dos computadores (e até com o iPad, como na imagem acima).

Quem prova isso é Jack Zylkin, que vende alguns modelos já compatíveis com a tecnologia USB - os preços vão de US$ 400 a US$ 500. Jack criou uma maneira de converter a máquina de escrever em uma espécie de teclado USB sem muito trabalho, segundo ele. Um vídeo curto mostra um dos modelos em funcionamento com o iPad.

Se você já tiver uma máquina em casa, por exemplo, pode encomendar um kit de modificação e fazer você mesmo a inserção dos módulos eletrônicos. Mas o inventor também presta serviços: você pode enviar sua máquina de escrever, ele faz a adaptação e devolve pelo correio.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Cloud computing: cinco erros conceituais

Acompanhe os principais erros que os usuários cometem ao analisar desempenho, segurança, custos e o efeito da computação em nuvem nas áreas de TI.

A computação em nuvem (cloud computing), por ser ainda um tema novo no mercado, levanta uma série de dúvidas. Enquanto os fornecedores desse tipo de oferta apostam todas as fichas na disseminação das soluções, as empresas ficam reticentes em relação aos riscos que esse modelo pode trazer.

A seguir, acompanhe cinco equívocos comuns relacionados ao desempenho, segurança, gestão de custos e os efeitos da cloud computing.

1. Computação em nuvem vai estimular o desemprego em TI
Quando as empresas colocam as aplicações na nuvem, por consequência, algumas atividades que estavam nas mãos da TI passam para um parceiro. Com isso, se espera um redução nas equipes de tecnologia. Contudo, o que se vê em alguns casos é exatamente o contrário, pela falta de mão-de-obra, algumas organizações optam por transferir suas operações para a nuvem.

Para os analistas, o risco a longo prazo para os profissionais de TI não pode ser tão terrível quanto parece à primeira vista. Isso porque, mesmo para as empresa que migrarão boa parte das soluções para a nuvem, a equipe de tecnologia ainda será necessária para gerenciar e integrar os serviços e o relacionamento com os fornecedores.

Para o diretor da consultoria THINKstrategies, Jeff Kaplan, por conta da cloud computing, as empresas exigirão novas habilidades dos profissionais de TI. "Os profissionais terão de se preocupar com gestão de fornecedores, para avaliar os serviços corretamente, selecionar, monitorar, gerenciar e contratar as empresas de computação em nuvem", pontua o analista.

2. A nuvem traz grandes reduções de custo
A versão business do Google Apps custa 50 dólares por usuário anualmente e os serviços online da Microsoft começam por 120 dólares por ano. As duas empresas oferecem versões gratuitas para os usuários domésticos. Os valores parecem baixos, e realmente são, mas os usuários e os analistas são rápidos em apontar que o licenciamento não é o único custo de usar cloud computing.



O advogado de patentes e de segredo de comércio contencioso do escritório Proskauer Rose LLP, em Nova York, Nolan Goldberg, lembra que existem custos legais ocultos. Isso porque, a empresa assume mais riscos quando migra os aplicativos de um data center para a nuvem. "Serviços de cloud computing não são necessariamente mais baratos", diz Goldberg.

Goldberg também alerta para outro risco: “Alguns contratos de serviços em nuvem afirmam que os termos podem ser alterados pelo fornecedor à vontade ou com pouco ou nenhum aviso, o que pode gerar uma situação preocupante".

Armazenar os dados em nuvem traz segurança e novos riscos de litígio. Mas, infelizmente, é difícil calcular de antemão como esses riscos aumentarão os custos para o cliente.

3. Desempenho para cloud nunca é um problema
Só porque a organização usa um provedor de cloud computing não significa que possa ignorar a sua própria infraestrutura de TI e esperar uma grande performance. Segundo o diretor do grupo varejista WS Development Associates, Timothy Porter, após a adoção de algum aplicativo em nuvem, há alguns anos, "tivemos que reavaliar o tráfego da rede".

A WS Development Associates usa as aplicações de software em nuvem para o processamento de faturas, folha de pagamento e outras funções de recursos humanos. A rede da empresa tinha inicialmente duas linhas T1, o qual atualizou para os equipamentos Verizon Mux, com taxas de transferências de dados com até 50 megabits por segundo. “Também foram necessárias a implementação de dispositivos de aceleração para a rede WAN, com produtos da Cisco, para melhorar o desempenho das filiais”, complementa Porter.

4. A nuvem é fácil de configurar e gerenciar
Os fornecedores defendem que ao migrar para a nuvem acaba a necessidade de gestão por parte da área de TI da empresa usuária. Mas, na prática, os clientes desse tipo de solução dizem que as coisas não funcionam bem assim.

O advogado Goldberg aponta que um dos principais desafios da gestão nesses casos é garantir um controle sobre os dados. A capacidade, segundo ele, de transferir os documentos e os processos de negócios pode até ser ilimitada. O problema é o controle que o fornecedor passa a ter sobre as informações.



5. Ignorar problemas de segurança
Segurança é uma questão controversa para os observadores de cloud computing Alguns argumentam que os usuários acreditam erroneamente que as nuvens são inerentemente inseguras, enquanto outros dizem que os clientes não são céticos o suficiente.

Os céticos podem apontar para qualquer número de incidentes que parecem comprovar os riscos das aplicações em nuvem. O Google admitiu recentemente que vinha por engano coletando dados de navegação em redes sem criptografia Wi-Fi desde 2007. Além disso, no ano passado, um hacker obteve mais de 300 documentos confidenciais que o Twitter armazenava com o Google Apps. Mas esse incidente foi mais culpa de um problema de senhas fracas do que de segurança no data center.

Quase todo o sistema de computador pode ser hackeado, infelizmente. Em muitos casos, as empresas podem concluir que os seus próprios sistemas são mais seguros do que os sistemas operados por provedores de computação em nuvem, ou que alguns dados são demasiado preciosos para serem armazenados fora do seu próprio firewall.

Teste do novo iPhone 4

Novo modelo traz câmera de 5 megapixels, o dobro de resolução de tela e permite chamadas de videoconferência; display oferece qualidade impressionante

Como Steve Jobs diria, o iPhone 4, revelado ontem, 7/6, representa a maior revisão para o aparelho desde o lançamento do modelo original em 2007. Agora, ao olhar para trás, é tentador colocar as versões 3G e 3GS em uma única categoria. Não é difícil ver o último como uma melhoria  do primeiro – os dois tinham muitas coisas em comum, sendo quase iguais.

Levando isso em consideração, o novo aparelho, lançado na WWDC 2010 (Conferência anual da Apple) é certamente uma mudança radical. Com sua parte traseira achatada e bordas de aço inoxidável, ele lembra mais um eletrodoméstico do que um telefone celular. O iPhone 4 é um aparelho totalmente novo por dentro e por fora, e quando colocar as mãos em um (como nós já fizemos), você vai poder dizer em segundos que ele é um bicho diferente de seus antecessores.



Nós pudemos passar cerca de meia hora com o novo iPhone em seu habitat natural: um centro de demonstração da Apple, no centro de convenções Moscone West, em São Francisco, EUA, logo após a keynote de Steve Jobs na WWDC 2010. Por isso, experimentamos o máximo de novos recursos que pudemos para conhecer a mais significante atualização do aparelho até então.

O visual e o sentimento
Apesar das diferenças na aparência externa, algumas coisas não mudaram no novo telefone. Ao pegá-lo pela primeira vez, você ainda tem a sensação de que esse é um aparelho extremamente sólido e bem construído. De acordo com as especificações da Apple, o iPhone 4 é  apenas 3 gramas mais pesado do que seu antecessor, o 3GS.

E apesar de ser mais estreito, com 5,8cm (contra os 6,0cm do 3GS), e mais fino, com 9,3mm (em comparação com os 12,2mm do 3GS), você tem a impressão de um aparelho increvelmente denso. E, de alguma maneira, como com todas as versões subsequentes de um produto da Apple, a companhia conseguiu fazer com que os designs anteriores pareçam quase desajeitados em comparação – usar o aparelho te dá a impressão de que este é o handset que a empresa de Jobs está esperando fazer nos últimos três anos.

As partes traseira e frontal agora são feitas de vidro, cobertas com a mesma camada "oleofóbica" usada no 3GS. As unidades que usamos eram um pouco grudentas; é difícil afirmar se elas serão propensas a escorregar de superfícies inclinadas. A Apple alega que o vidro é 30 vezes mais resistente do que o plástico e rivaliza com cristais de safira quanto à resistência. Apesar de termos hesitado em jogar o novo iPhone no chão e pular sobre ele (pelo menos por enquanto...), a tela do 3GS já provou ser extremamente durável, e, em muitos casos, mais resistente a riscos do que sua parte traseira de plástico; esperamos que o novo modelo seja igual.

Um efeito colateral de fazer as partes frontal e traseira de vidro é que, finalmente, as diferenças entre os modelos preto e branco agora realmente significam algo. Nas versões 3G e 3GS, mesmo com cores diferentes, os telefones eram muito parecidos quando vistos de frente. Isso não acontece mais: se está com um iPhone branco, você vai saber disso – ele é branco na frente e atrás. Com as bordas retas, laterais de aço inoxidável, e o botão home redondo e com covinhas, o modelo branco, em especial, lembra o iPod original.




O iPhone 4 utiliza vidro e possui algumas novidades, como um segundo microfone para cancelamento de ruído

O lado esquerdo do aparelho agora possui dois botões de volume redondos e de metal, em vez do interruptor rocker dos modelos anteriores. Os botões são bonitos, sendo que exigem uma pressão firme para serem ativados e possuem boa resposta. Eles também têm símbolos sutis de + e – gravados; não haverá mais o interruptor angular dos iPhones anteriores, ele apenas muda para cima ou para baixo; quando está no mudo, existe uma fina linha laranja que deixa você saber que está no modo silencioso. Como os botões de volumes, a nova chave parece menos provável de ser acionada por acidente, um problema que acontecia até quando colocávamos um 3GS no bolso.

A Apple também moveu a entrada do cartão SIM para o lado direito do telefone, e alterou-o do cartão full-size encontrando nos aparelhos anteriores para o micro-SIM, utilizado no iPad. Segundo Jobs, essa foi uma mudança feita principalmente por falta de espaço.

A parte superior do telefone, que já possuía o conhecido botão Sleep/Wake e a entrada do fone de ouvido na parte superior do telefone, ganhou um segundo microfone para cancelamento de ruído. Infelizmente, não pudemos testar os recursos de ligação do iPhone 4, por isso uma avaliação sobre o assunto terá de esperar até que coloquemos o aparelho à prova no final deste mês.

A tela
A Apple chama a tela do novo aparelho de uma “Retina display” (Tela de retina), um nome meio estranho para algo tão incrível. Com 960x640 pixels, a tela do iPhone 4 possui o dobro da resolução de seus antecessores. Os seus 326 pixels por polegada oferecem um nível de "legibilidade" que você esperaria de uma página impressa, não de um computador. A alta resolução da primeira versão do telefone (163 pixels por polegada) já era um enorme avanço do que se esperaria da tela de um computador, mas a nova tela está em uma categoria completamente diferente.




A alta resolução da tela, que dá a impressão de se ver um material impresso e não em computador, torna mais agradável a leitura no aparelho

Nós colocamos os modelos 3GS e 4 lado a lado. Os resultados foram rapidamente evidentes. O texto no iPhone 3GS, apesar de bastante legível, mostrou pixelação considerável. Não conseguimos encontrar nenhum pixel no texto do novo telefone; como a Apple afirma, essa tela realmente faz com que o texto pareça com algo que você encontraria em um livro ou em uma revista, sem nenhum dos produtos artificiais que aprendemos a esperar de uma tela de LCD.

A tela utiliza a mesma técnica IPS (in-plane switching) presente nos iMacs e no iPad. Como resultado, ela é brilhante e colorida, com um enorme ângulo de visão que possui um ótimo visual, não importando em qual direção você segura o aparelho.

Fotos e vídeos são absolutamente espetaculares no iPhone 4. É realmente como olhar uma fotografia impressa "auto-iluminada", não uma imagem de computador. Vídeos de alta resolução tocaram suavemente e com ótimo visual.

Câmeras, fotos, vídeos
Nós pudemos passar algum tempo brincando com as duas câmeras do aparelho. A traseira é um modelo de 5 megapixels, mais do que os 3 megapixels do modelo 3GS. Mas megapixels não são tudo – na verdade, a câmera do 3GS possui melhor resultado do que muitas câmeras de smartphones com mais megapixels. Essa nova câmera parece seguir os passos da anterior, apesar de só termos podido fotografar em uma área de demonstração controlada pela Apple. As fotos que tiramos ficaram ótimas no modo preview no telefone; estamos ansiosos para fazer uma análise mais profunda sobre o assunto.

Outra novidade na câmera traseira é um flash LED. Quando você liga o flash e aperta o botão do obturador (shutter), o LED ilumina uma vez para permitir que a câmera meça o nível de brilho, e então uma segunda vez para tirar a fotografia. Os resultados pareceram razoáveis, apesar de termos aprendido com outros smartphones que um flash LED nem sempre é a melhor escolha se há luz suficiente para fotografar sem ele. Ainda assim, para a maioria das pessoas, o flash de LED significa que você sempre vai poder tirar uma foto, mesmo que em um local escuro (é possível ajustar o flash para nunca disparar, sempre disparar, ou disparar automaticamente quando a câmera “sentir” que é necessário.)



Uma das maiores novidades, e um sonho de infância de Jobs, é o recurso de vídeo chamada, pela qual é possível usar as duas câmeras do aparelho.

A nova câmera frontal não é uma maravilha de 5 megapixels; tem 640x480 pixels (três décimos de um megapixel, se você está curioso) desenvolvida para ser usada primeiramente com o novo sistema de vídeochamada FaceTime, apesar de também funcionar bem como uma alternativa para tirar auto-retratos. Você pode mudar entre as duas câmeras a partir do app Camera, assim como quando estiver usando o FaceTime.

O próprio FaceTime funcionou muito bem nas demonstrações que vimos, feitas pelos funcionários da Apple. Mas a qualidade do vídeos foi irregular; definitivamente não é uma experiência de vídeo em alta-definição, mas não precisa realmente ser (como nós aprendemos com o iChat AV, o verdadeiro teste para vídeochamadas é quando você tenta iniciar uma conversa a partir de várias e obscuras condições de rede).

No entanto, iniciar um chat não poderia ser mais fácil. Você liga para um amigo com o iPhone 4, e então toca no ícone do FaceTime para iniciar a videochamada. Não é preciso rodar nenhum aplicativo ou configurar uma lista de amigos. É uma ideia muito boa, apesar de fazer com que pensemos o que vai acontecer com outros aparelhos – aqueles que não possuem números de telefone, por exemplo – que entrarem na festa do FaceTime.

Uma vez que você está em uma conversa do FaceTime, é possível mudar facilmente entre os modos de visão paisagem e retrato, ou pular entre as duas câmeras do telefone – caso você queira mostrar algo ao seu parceiro de conversa. Como no iChat, no Mac, existe uma pequena janela que mostra o que sua câmera está vendo, e você pode arrastar esse painel para qualquer um dos cantos da tela.

O software
Nós pudemos passar alguns minutos usando dois novos aplicativos do iPhone, o iMovie e o iBooks. Se pensarmos na quantidade de força exigida para se editar um vídeo, o desempenho do iMovie foi impressionante e pareceu muito suave. A interface do app parece mais apropriada para a tela sensível ao toque do iPhone do que para a interface do Mac. Mexer em um clipe de vídeo é simples: basta tocar nele e arrastar um pin para esquerda ou direita. Agora você pode filmar o recital de dança de seus filhos, editá-lo e enviar para os seus amigos e parentes antes da professora de dança terminar os agradecimentos ao final da noite.

O iBooks aproveita muito bem a tela de alta resolução do novo telefone. O texto possui uma resolução maravilhosa. Quando tentamos mudar para a visualização PDF, percebemos que houve algumas pausas ao dar zoom in para um maior documento PDF. Mas assim que as porções do zoom apareciam, elas ficavam "lindamente" renderizadas.

Em breve
Agora começa a espera. O iPhone 4 chega aos EUA e mais quatro países no dia 24 deste mês. Segundo a Apple Brasil, o aparelho deve chegar por aqui em setembro.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Pilha dinamica em C

#include
#include


struct elemento_pilha{
int info;
struct elemento_pilha *prox;
};


typedef struct {
struct elemento_pilha *topo;
}pilha;





void init(pilha *ps){
ps->topo = NULL;
}



void empty(pilha *ps){
if (ps->topo == NULL){
printf("\nA pilha esta vazia \n\n");
system("pause");
}
else{
printf("\nA pilha nao esta vazia \n\n");
system("pause");
}
}





void push(pilha *ps,int elemento){
struct elemento_pilha *p;
printf("\n\nDigite o elemento para empilhar :");
scanf("%d",&elemento);

p = (struct elemento_pilha *)malloc(sizeof(struct elemento_pilha));
p->info = elemento;
p->prox = ps->topo;
ps->topo = p;
}




void pop(pilha *ps){
int valor_topo;
struct elemento_pilha *aux;

valor_topo = ps->topo->info;
aux = ps->topo;
ps->topo = ps->topo->prox;
free(aux);
printf("\n O valor desempilhado e :%d",valor_topo);
printf("\n\n");
system("pause");
}


void stacksow(pilha *ps){
if (ps->topo==NULL){
printf("valor de topo : %d",ps->topo->info);
ps->topo--;
system("pause");
}
}







int menu (){
int a;
system("cls");
printf("\n(1)EMPTY");
printf("\n(2)PUSH");
printf("\n(3)POP");
printf("\n(4)stacksow");
printf("\n(5)SAIR");
printf("\n\nDIGITE :");
scanf("%d",&a);
return a;
}










main(){
int elemento;
struct pp *ps;
int op;

init(ps);

while(op!=5){

op = menu();

switch(op){
case 1:empty(ps);break;
case 2:push(ps,elemento);break;
case 3:pop(ps);break;
case 4:stacksow(ps);break;
default:printf("\n\n favor digite uma opcao valida ");break;
}
}

getchar();
getchar();
}

Codigo Fonte em C / C++ Listas

#include
#include
int sair();
int main(){
struct aluno{
char nome[50];
int idade;
struct aluno *prox;
};
struct aluno *primeiro, *atual, *ultimo;
primeiro=NULL;
char nome[50]="";
int idade=0;
// incluindo
do{
std::cout<<"Nome: ";std::cin.getline(nome,50);
std::cout<<"Idade: ";std::cin>>idade;
atual=(struct aluno *)malloc(sizeof(struct aluno));
strcpy(atual->nome,nome);
atual->idade=idade;
atual->prox=NULL;
if(primeiro==NULL){
primeiro=atual;
}else{
ultimo->prox=atual;
}
ultimo=atual;
if(sair()) break;
}while(true);

// listando
std::cout<<"\n\n";
atual=primeiro;
do{
std::cout<<"\nNome: "<nome;
std::cout<<"\nidade: "<idade<atual=atual->prox;
}while(atual!=NULL);

// excluindo
std::cout<<"Entre com um nome para excluir: ";
std::cin.getline(nome,50);
atual=primeiro;
while(atual!=NULL){
if(strcmp(primeiro->nome,nome)==0){
primeiro=primeiro->prox;
break;
}else{
if(atual->prox!=NULL)
if(strcmp((atual->prox)->nome,nome)==0){
if((atual->prox)->prox==NULL){
ultimo=atual;
ultimo->prox=NULL;
atual->prox=NULL;
break;
}else{
atual->prox=(atual->prox)->prox;
break;
}
}
}
atual=atual->prox;
}
std::cout<<"\n\n";
atual=primeiro;
do{
std::cout<<"\nNome: "<nome;
std::cout<<"\nidade: "<idade<atual=atual->prox;
}while(atual!=NULL);

// alterando
std::cout<<"Entre com um nome para Alterar: ";
std::cin.getline(nome,50);
atual=primeiro;
while(atual!=NULL){
if(strcmp(atual->nome,nome)==0){
std::cout<<"Nome: ";std::cin.getline(atual->nome,50);
std::cout<<"Idade: ";std::cin>>atual->idade;
break;
}
atual=atual->prox;
}
std::cout<<"\n\n";
atual=primeiro;
do{
std::cout<<"\nNome: "<nome;
std::cout<<"\nidade: "<idade<atual=atual->prox;
}while(atual!=NULL);
std::cin.get();std::cin.get();
return 0;
}

int sair(){
char resp;
std::cout<<"Deseja encerrar (s/n): ";
std::cin>>resp;
fflush(stdin);
if(resp=='S'||resp=='s')
return 1;
else
return 0;
}